C6 cobrará só 15 centavos por Pix recebido em maquininhas; banco dará ainda isenção de 3 meses a todos os clientes.
O C6 Bank divulgou o quanto cobrará pelas vendas via Pix em sua maquininha de cartão de crédito e débito – a C6 Pay. De acordo com o banco privado, a instituição oferecerá isenção de venda por 3 (três meses) aos novos e antigos clientes. Após o período gratuito será cobrado apenas R$0,15 por cada pagamento recebido via Pix, independente do valor.
O banco decidiu cobrar o valor fixo de 15 centavos por pagamento recebido em vez de seguir o modelo de cobrança tradicional das maquininhas, cujo empreendedor paga um percentual sobre o valor da venda e não uma tarifa fixa.
Para quem já é cliente do C6 Bank, o período gratuito de três meses começa a contar a partir da data de lançamento do Pix, no dia 16 de novembro de 2020. Já para os novos clientes os três meses de gratuidade serão contados a partir da assinatura do contrato.
Além da isenção por três meses, independente da quantidade de vendida, o banco decidiu passar a cobrar a tarifa apenas a partir do 101º pagamento recebido via Pix nas maquininhas, o que, na prática, permite que os MEIs e as micro, pequenas e médias empresas utilizam o sistema instantâneo de transferência sem ter que se preocupar com a tarifa.
O preço único do Pix nas maquininhas do C6 tornará a opção de recebimento mais atrativa para os empreendedores, pois as vendas via Pix terão custo muito menor do que os recebimentos via cartões.
Tal como em todos os bancos, as pessoas físicas não terão que pagar tarifa para enviar ou receber valores pelo Pix do Banco Central. O que deverá permitir que a solução de pagamento seja adotada como método de pagamento pelos brasileiros.
As Pessoas Jurídicas que possuem maquininha C6 Pay e que são correntistas do C6 Bank não pagarão para transferir dinheiro pelo Pix, independente do faturamento.
Além de receber por maquininha, quem é correntista do C6 Bank também poderá receber via QR Code impresso, gerado pelo aplicativo ou ainda pela internet através da chave aleatória.
Embora o setor de cartões não veja o Pix como uma ameaça, a tendência é que o novo sistema instantâneo do Banco Central, por ser mais barato para o consumidor e vantajoso para o estabelecimento, absolva grande parte das vendas que hoje são processadas com cartões de crédito e débito.
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